O primeiro passo foi a determinação da equação que relaciona a frequência (F) com o comprimento (L) do tubo em teste: F = ((vel.som x N)/2L)) + (vel.som/4L). Considerando o L = 1 m (comprimento total do tubo), estipulando as frequências para Ni através de um frequencímetro e determinando uma nova equação através do ajuste de pontos no Excel, comparamos os dois membros das equações e chegamos em velocidades de som diferentes. Esta é uma questão a ser solucionada.
Porém, considerando a velocidade do som igual a 340 m/s e L desconhecido, uma vez que o tubo foi preenchido parcialmente com água, por meio do mesmo processo estipulamos um L muito próximo ao comprimento, conferido de forma prática, entre a extremidade aberta do tubo e a superfície da água. Este foi um ponto positivo para o desenvolvimento do projeto. Resta agora calcular todas as variações e erros possíveis que estão sendo e serão encontrados.
Porém, considerando a velocidade do som igual a 340 m/s e L desconhecido, uma vez que o tubo foi preenchido parcialmente com água, por meio do mesmo processo estipulamos um L muito próximo ao comprimento, conferido de forma prática, entre a extremidade aberta do tubo e a superfície da água. Este foi um ponto positivo para o desenvolvimento do projeto. Resta agora calcular todas as variações e erros possíveis que estão sendo e serão encontrados.
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